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Avaliação da mesalazina no modelo experimental de retocolite ulcerativa inespecífica sob parâmetros de estresse oxidativo



MESALAZINA, MODELO EXPERIMENTAL, RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA, DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL, ESTRESSE OXIDATIVO, AVALIAÇÃO FARMACOLÓGICA, INFLAMAÇÃO INTESTINAL, PARÃMETROS BIOQUÍMICOS


Sinopse

Introdução: A doença intestinal inflamatória idiopática (DIII) compreende um espectro de doenças que se caracterizam por inflamação crônica do trato gastrointestinal sem uma causa ou patógeno específico. Objetivo: Foi avaliada a ação da mesalazina sobre marcadores de estresse oxidativo e a atividade das enzimas antioxidantes. Material e Métodos: Foram utilizados 40 ratos wistar pesando 350 gramas, divididos em quatro grupos: Controle (CO); Controle+ Mesalazina (CO+M); Colite (CL) e Colite+M (CL+M) nos tempos de 24 e 48 horas de tratamento. Os animais foram submetidos à administração intracolônica por enema com solução de ácido acético a 4% e o tratamento com mesalazina na dose oral de 20mg/kg após a indução da colite. Foi realizada a análise da pressão anal esfincteriana. O homogeneizado do intestino foi utilizado para a avaliação da lipoperoxidação (LPO) através das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS); atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) e os níveis dos metabólitos do óxido nítrico (nitritos e nitratos). A análise estatística utilizada foi ANOVA, seguida do teste de Student-Newman-Keuls, considerado significativo quando p<0,05. Resultados: A mesalazina reduziu as lesões teciduais e os níveis de pressão anal esfincteriana nos grupos tratados em ambos os tempos de tratamento (24 e 48 horas). Na lipoperoxidação e nos metabólitos do óxido nítrico (NO) – nitritos e nitratos no grupo CL+M, observou-se uma redução significativa nos grupos tratados (24 e 48h). A atividade da SOD mostrou aumento no grupo CL e diminuição significativa no grupo CL+M, equivalendo à média dos grupos controles. A atividade da enzima glutationa peroxidase (GPx) apresentou aumento significativo no grupo CL+M comparado ao grupo CL. Conclusão: A mesalazina foi capaz de reduzir as lesões teciduais e os danos oxidativos, bem como aumentar os níveis de pressão anal esfincteriana nos grupos tratados neste modelo experimental de colite ulcerativa.

Metadado adicionado por Atena Editora em 21/07/2025

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Metadados adicionados: 21/07/2025
Última alteração: 21/07/2025

Autores e Biografia

Moura, Rosa Maria Braga de (Autor)

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