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Fratura
vida e cultura no ocidente, 1918-1938



1918-1938, Primeira Guerra Mundial, Lei de Imigração, Manifesto dada 1918, revolução, álcool ilegal, Era da Lei Seca, eugenia, entreguerras, neurose de guerra, Harlem, Stalin, Era das Máquinas, holodomor, fome, Ucrânia, pogrom, Leis Raciais, migrações, Guerra Civil Espanhola, antissemitismo, nazismo, socialismo, Taylorismo, Grande Depressão, Geração Perdida, Iluminismo, Dadaísmo, Surrealismo, modernidade, Negroes in America, cool negro, rock and roll, soul, jazz, arte, Bauhaus, melindrosas, Weimar, discriminação racial, homossexualidade, judeus, Freud, Mussolini, Lenin, Hitler, Ku Klux Klan (KKK), kulaks, Igreja Católica, Virginia Woolf, Império Romano, darwinismo social, Jogos Olímpicos, O despertar de uma nação, O mal-estar na civilização, A decadência do Ocidente, Admirável mundo novo, O Anjo Azul, Metrópolis, O grande Gatsby, A revolução dos bichos, Tempos modernos, O homem invisível, Os anos vertiginosos


Sinopse

Do autor de Os anos vertiginosos, Fratura interpreta o impacto do período entreguerras na vida social e intelectual do Ocidente — as poucas décadas de paz que deram origem aos movimentos políticos e culturais que definiriam o século XX.


 


Quando a Primeira Guerra Mundial terminou, em 1918, o Ocidente estava quebrado. A fé religiosa, o patriotismo e a crença no progresso humano foram postos em xeque pela carnificina em massa vivenciada pelos dois lados do Atlântico. Em choque e traumatizados, fomos obrigados a encarar um mundo que não mais reconhecíamos: a velha ordem havia colapsado, substituída pela era das máquinas. O mundo avançou sobre engrenagens e andaimes, e novas ideologias aterrorizantes surgiram dos destroços de velhas crenças.


Em Fratura, o aclamado historiador Philipp Blom argumenta que, após esse grande conflito, nossas energias foram direcionadas para dentro, dando origem a aventuras hedonísticas, estéticas e intelectuais de autoconhecimento. Foi um período de amarga desilusão e progresso visionário. Do surrealismo à obra A decadência do Ocidente, de Oswald Spengler; de Metrópolis, de Fritz Lang, à física teórica; e do art déco ao jazz e à dança de Charleston, artistas, cientistas e filósofos se debateram com a questão de como viver e no que acreditar em uma era fraturada.


Sintomas mórbidos emergiram simultaneamente: o progresso e a inovação se chocaram em toda parte com o racismo e a xenofobia crescentes. Os Estados Unidos fecharam suas fronteiras para os refugiados europeus e foram tomados pela pobreza desesperadora causada pela Grande Depressão. Em ambos os lados do Atlântico, eleitores desencantados recorreram ao fascismo, formando partidos políticos baseados na violência e na vingança que pressagiavam o horror de uma nova guerra.


Recriando vividamente essa era de ambição, arte e inovação sem paralelos, Blom retrata as mudanças sísmicas que definiram o período entreguerras e continuam a moldar o nosso mundo até hoje.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 17/10/2025

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Metadados adicionados: 17/10/2025
Última alteração: 17/10/2025

Autores e Biografia

Blom, Philipp (Autor) , Cavalcanti, Cristina (Tradutor)

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