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Dez mulheres filósofas
e como suas ideias marcaram o mundo



Cristina de Pisano; Século XIX; Nísia Floresta; Filosofia; Ricarda Huch; Francisca Senhorinha da Motta Diniz; Idade Moderna; romantismo; existencialismo; filosofia política; Edith Stein; Jeanne Hersch; Emília Freitas; escolástica; Hannah Arendt; fenomenologia; Hildegarda de Bingen; Século XX; Teresa Margarida Silva e Orta; Maria Firmina dos Reis; Simone Weil; Ana Eurídice Eufrosina de Barandas; Idade Média; Josefina Álvares de Azevedo; Heloísa; Émilie du Châtelet; Simone de Beauvoir; ativismo social; iluminismo


Sinopse

"Com posfácio inédito sobre a influência das mulheres no pensamento filosófico brasileiro, Dez mulheres filósofas apresenta retratos biográficos de pensadoras dos séculos XII ao XXque deram uma contribuição decisiva para o nosso conhecimento de mundo. A filosofia é um modo de investigação, um exercício racional com a intenção de entender o fundamento e a origem das coisas — uma experiência própria dos seres humanos. Neste sentido, ao mesmo tempo que é assombroso constatar que o cânone filosófico mundial é composto quase exclusivamente de homens, é natural que as mulheres também se propusessem a questionar e a pensar em termos filosóficos. No entanto, salvo algumas exceções na Antiguidade (Aspásia de Mileto ou Hipátia de Alexandria, das quais não se conservaram textos escritos), elas despontaram relativamente tarde na filosofia. Isso se explica pelo fato de as sociedades patriarcais não lhes facultarem acesso à cultura e à obtenção de reconhecimento. É um círculo vicioso: a falta de liberdade e a ignorância condicionam o pensamento não livre, o qual, por sua vez, impede a libertação por meio do questionamento. Este livro é uma coleção de perfis de dez mulheres que, ao longo dos séculos, conseguiram se afirmar no campo do pensamento filosófico, ainda que suas condições de vida continuassem limitadas. Somos apresentados à escolástica de Heloísa, à mística de Hildegarda de Bingen, ao medievo de Cristina de Pisano, ao iluminismo de Émilie du Châtelet, ao romantismo de Ricarda Huch, à fenomenologia de Edith Stein, ao ativismo sociail de Simone Weil, à filosofia política de Hannah Arendt, ao existencialismo de Simone de Beauvoir e à responsabilidade em um mundo globalizado defendida por Jeanne Hersch. A filosofia das mulheres sempre foi um ato de autolibertação e de emancipação. A partir desses retratos exemplares, Dez mulheres filósofas lança luz sobre um caminho que é longo e penoso, mas também intelectualmente estimulante e divertido. Para complementá-lo, um posfácio encomendado especialmente para esta edição, e escrito por Nastassja Pugliese (professora de Filosofia da Educação da UFRJ), identifica alguns expoentes da contribuição das mulheres no campo filosófico brasileiro. "

Metadado adicionado em 12/07/2025

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Metadados adicionados: 12/07/2025
Última alteração: 12/07/2025

Autores e Biografia

Strohmeyr, Armin (Autor)

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