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Das coisas definitivas



tecnologia; Cama de pregos; Petrolina; suicídio; Pitanga; vício; São Paulo; política; Romance brasileiro; ditadura militar; futuro; Mera fotografia; drogas; Dora; Os jacarés; Trova; esquerda; Zero – histórias e pernilongos; O primeiro inimigo; O sujeito ao lado; século XX; Super-homem, não-homem, Carol e os invisíveis


Sinopse

Em Das coisas definitivas, passado e futuro interligados compõem uma teia narrativa sobre a convoluta história de uma família na São Paulo dos séculos XX e XXI. Julio Dansseto foi uma das vozes mais marcantes na segunda metade do século XX no Brasil. Sua presença mística iluminou a busca de justiça social por décadas, mas, num habilidoso jogo narrativo, seu perfil se define pelos que o cercavam, e o dia de sua morte está no centro dos acontecimentos. De um ponto à frente no tempo, enxergando destinos já cumpridos, o “desconstrutor” aposentado João Robert da Cruz Bamalaris está interessado em desvendar a origem de grandes mudanças no curso da História, que julga terem ocorrido a partir da morte do grande homem público Julio Dansseto. Do já vivido, os episódios que se sucedem, de maneira apenas aparentemente aleatória, guardam insuspeitas relações de causa e efeito. Das coisas definitivas é uma trama polifônica que se ergue sobre a descontrução de uma época e de uma família, de um modo de ser e ver o mundo. Ligadas ao vulto de Dansseto, encontramos aqui as trágicas histórias de Isa, sua esposa, e Nina, sua filha; de Takashi Makaoka, um especialista em sistemas que deseja mudar o mundo; de Natasha e Jéssica, jornalistas recém-formadas interessadas em escrever sobre Sidney, um rapaz que acordou um dia acreditando ser um artista famoso; de Ana Paula, prima da mãe de Sidney e esposa de Roberto Bamalaris, o militar que fez a proteção dos Dansseto nos anos finais da ditadura militar iniciada em 1964. Todos esses personagens compõem uma teia de relações que nunca se encerra por completo. Em meio a dores e alegrias, círculos vão se fechando para outros círculos se abrirem, formando os alicerces duvidosos do que vem a ser a chamada “verdade dos fatos”. O tempo vai e volta, nunca deixando de correr, mesmo que as imagens e sons fiquem aprisionados por séculos nos sistemas de computador.

Metadado adicionado em 11/07/2025

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Metadados adicionados: 11/07/2025
Última alteração: 11/07/2025

Autores e Biografia

Magalhães, Carlos Eduardo de (Autor)

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