Quem ama não adoece

O poder do subconsciente; Hermógenes; Cura; saúde; Monja Coen; bell hooks; A coragem para liderar; psicanálise; Brené Brown; Bons hábitos, maus hábitos; Jo Marchant; Tudo sobre o amor; psicossomática; Stanley Rosner; Yoga 7 minutos por dia, 7 dias na semana; A trilha menos percorrida; Coen Roshi; Por que amamos; Gertrud Hirschi; O poder da oração; Emma Young; A coragem de ser imperfeito; Sinta raiva; Dalai Lama; O ciclo da autossabotagem; M. Scott Peck; A coragem de ser você mesmo; Supersentidos; Aumente o poder do seu subconsciente para vencer o medo e a ansiedade; O jeito Harvard de ser feliz; Uma jornada pela ciência do poder da mente sobre o corpo; psicologia; Saúde na terceira idade; Mude seus horários, mude sua vida; A vida não é útil; Yoga para nervosos; Joseph Murphy; Esteja aqui; Autoperfeição com Hatha Yoga; Aumente o poder do seu subconsciente para ter saúde e vitalidade; O bom contágio

Sinopse

"Um guia essencial para a saúde do corpo e da alma. Com nova arte de capa e edição revista, Quem ama não adoece explora o papel das emoções para a origem e a cura de doenças. Quando a primeira edição de Quem ama não adoece chegou às livrarias, o impacto foi enorme. Pela primeira vez, um médico conceituado e formado nos mais rígidos padrões da medicina tradicional apresentava dados objetivos para explicar aquilo que há anos era percebido nos consultórios. Algo que o leitor já pode suspeitar: pacientes emocionalmente equilibrados, com uma boa e intensa vida afetiva, têm mais chance de cura que outros. Na verdade, esses pacientes são menos propensos a adoecer. Baseado em anos de pesquisa e prática médica, Quem ama não adoece permanece atual, surpreendente e instigante. O livro indica que a saúde não é apenas a ausência de doença, mas um conceito amplo que envolve bem-estar, qualidade de vida, autoestima e capacidade de amar. A partir de uma abordagem séria e cientificamente embasada de várias doenças – da enxaqueca à depressão, da alergia à obesidade –, o Dr. Marco Aurélio Dias da Silva discute questões como envelhecimento, medo da morte, sexualidade, relações familiares e de trabalho. O resultado é um panorama das tensões a que nos submetemos, de suas consequências sobre o nosso corpo e das possíveis maneiras de superá-las. Ao debruçar-se sobre o componente afetivo da dor e da doença, o autor expõe os limites da ciência e questiona o papel do médico: mais que diagnosticar e prescrever, ele deve orientar, compreender e confortar aqueles que o procuram. Quem ama não adoece é, acima de tudo, o precioso legado de um profissional que sempre lutou por uma medicina democrática e humanista. E mostra como é real a possibilidade de uma vida plena pautada na grandiosidade do amor. "

Metadado adicionado em 12/07/2025

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