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Alguém que eu costumava conhecer



idoso; C. Torres Pastorino; A invenção de uma bela velhice; Joe Dispenza; Quem eu?; Em busca de nós mesmos; Nancy L. Mace; Davi Lago; Enquanto eu respirar; A coragem de envelhecer; acompanhante; Mirian Goldenberg; Você é o placebo; Para sempre Alice; Wash Westmoreland; demência precoce; Tia Powell; Alexa; Julianne Moore; O cé; cuidador; Fernando Aguzzoli; asilo; Pra vida toda vale a pena viver; memórias; Clóvis de Barros Filho; Becca Levy; Eckhart Tolle; tecnologia; Repensando a demência; O cérebro desconhecido; emoções; Deepak Chopra; O poder do agora; Carpinejar; O segredo; Lisa Genova; Helion Póvoa; Vida inteira; Carol S. Dweck; neurologia


Sinopse

Um relato emocionante sobre as batalhas de uma mulher frente às mudanças de seu mundo e à própria mortalidade, Alguém que eu costumava conhecer oferece uma poderosa reflexão sobre a memória, a nossa percepção do mundo e os prazeres de viver o momento presente. Wendy Mitchell tinha uma vida agitada no Serviço Nacional de Saúde britânico enquanto criava, sozinha, suas duas filhas e passava os fins de semana correndo e escalando montanhas. Até que, lentamente, uma névoa começou a se instalar nas profundezas da mente que ela conhecia tão bem, ofuscando o mundo ao seu redor. Ela não sabia disso na época, mas a demência estava começando a se instalar. Em 2014, aos 58 anos, ela foi diagnosticada com Alzheimer precoce e tudo — até os mínimos detalhes — em sua vida mudou. Em Alguém que eu costumava conhecer, Mitchell compartilha a história comovente de seu declínio cognitivo e como ela lutou para evitá-lo. O cenário de expectativas após o diagnóstico era assustador, mas a autora, uma mulher determinada e engenhosa, prometeu a si mesma que superaria os desafios impostos pela doença o máximo que pudesse e provaria ao mundo que a demência não é uma sentença de morte. Mitchell também compartilha diálogos profundamente tocantes que estabeleceu com a pessoa que um dia ela foi. Assim, Alguém que eu costumava conhecer promove uma reflexão poderosa sobre a memória e a relação que estabelecemos com um futuro que, na nossa mente, está quase sempre pré-determinado. Quando aprendeu a abraçar sua nova vida, ela começou a ver sua condição como um presente, uma chance de experimentar o mundo com novos olhos e encontrar o próprio caminho para fazer a diferença. Com uma perspectiva otimista, Mitchell dedica seu tempo a educar médicos, cuidadores e outras pessoas que, de alguma forma, vivem com a demência, ajudando a reduzir o estigma em torno dessa doença insidiosa. Filosófico, poético, intensamente pessoal e, sobretudo, esperançoso, Alguém que eu costumava conhecer é um livro de memórias e uma homenagem à mulher que Wendy Mitchell costumava ser, bem como uma afirmação corajosa da mulher que ela tem se tornado. “Uma jornada audaciosa e inspiradora por dentro da mente, do coração e da vida de uma pessoa diagnosticada com demência de início precoce.” - Lisa Genova, autora de Para sempre Alice “Um livro com o qual todos nós podemos aprender.” - The Sunday Times

Metadado adicionado em 12/07/2025

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Metadados adicionados: 12/07/2025
Última alteração: 12/07/2025

Autores e Biografia

Mitchell, Wendy (Autor)

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