Tekoá
uma arte milenar indígena para o bem-viver

Hanna Limulja; Ianomâmi; Ferdinand de Saussure; Argonautas do Pacífico Ocidental; Hábitos atômicos; Amazônia; Bronislaw Malinowski; Floresta; Evolucionismo Cultural; Outono de carne estranha; Terra Indígena; Marcel Mauss; Dentro do coração; Sistemas políticos da Alta Birmânia; Antropologia estrutural; Tristes trópicos; James Georger Frazer; Edmund Ronald Leach; Os Nuer; Kenneth Good; Terra Indígena Guarani; Bolsonaro genocida; The Good Project; Guarani, Quéchua

Sinopse

Escrito pelo expoente da literatura indígena brasileira, conferencista e ambientalista Kaká Werá, Tekoá nos mostra como trilhar a jornada da existência segundo uma sabedoria milenar passada de geração em geração entre os Guarani. Prepare-se para conhecer uma cultura magnífica, cujo equilíbrio é expressado quando o nosso interior e tudo no mundo à nossa volta coexistem em paz. “Tekoá é um termo que tem várias camadas em seu sentido, a depender do contexto. Quando se entrelaça com a palavra ‘porã’, cujo significado depende de sua dança a partir daquilo que se enuncia, ressoa uma filosofia ancestral que encapsula a arte do bem-viver.” Kaká Werá relata em Tekoá seus primeiros contatos com os Guarani e sua experiência com a evolução, envolvendo corpo, mente e coração, a partir do que se observa na natureza. Essa perspectiva ancestral indígena mostra que a busca por uma vida mais harmônica e feliz é milenar: cada um de nós tem uma conexão com a natureza, firmada antes mesmo de nascermos, e é nela que encontramos as orientações para a incrível jornada que é a vida. Escrito de forma simples e poética, Tekoá nos apresenta a uma cultura fascinante que, apesar de fazer parte das raízes do povo brasileiro, soará nova para muitos de nós. Kaká Werá narra seu processo de autodescoberta por meio da prática do bem-viver, reforçando que estamos todos conectados, além de nos alertar para o perigo que é nos sentir superiores aos demais seres — e ao próprio mundo que nos deu a vida. Tekoá é um convite para vivermos as nossas próprias aventuras de autoconhecimento à luz da sabedoria milenar guarani. “Somos todos parte de um grande círculo, entrelaçados pela teia invisível da vida. A respiração que nos anima é a mesma que agita as folhas das árvores, a mesma que faz as ondas dançarem no oceano. Nosso destino está entrelaçado, nossos caminhos como os galhos de uma árvore ancestral. Este é o convite para nos reconectarmos com nossas origens, para mergulharmos nas águas profundas da sabedoria dos povos originários, com o objetivo de descobrirmos, juntos, o verdadeiro significado de viver em harmonia com toda a criação."

Metadado adicionado em 12/07/2025

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