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Elisa branco: uma vida em vermelho



Memória; Mulher; militância; Luta anticapitalista; O Brasil Republicano: O tempo da Nova República (Vol. 5); O manifesto comunista; Ideologia política; Guerra na Coreia; Presidente Dutra; Classe trabalhadora; Militante mulher; O Brasil Republicano: O tempo do regime autoritário (Vol. 4); O populismo e sua história; Militância comunista; Estados Unidos; Eurico Gaspar Dutra; Dignidade social; Resistência; biografia; História política do Brasil; História do Brasil; Ativismo social; PCB; Democracia; Mulher trabalhadora; Comunismo; Memória e sociedade: lembrança de velhos; Fernando Novais; Ecléa Bosi; Militante comunista; Partido comunista; Luiz Carlos Prestes; O Brasil Republicano: O tempo da experiência democrática (Vol. 3); Cidadania; O Brasil Republicano: O tempo do nacional-estatismo (Vol. 2); Memória histórica; Identidade; O Brasil Republicano: O tempo do liberalismo oligárquico (Vol. 1); João Goulart: Uma biografia; Memória social


Sinopse

Em Elisa Branco: uma vida em vermelho, o historiador Jorge Ferreira narra a vida da comunista que foi vigiada pelo DOPS por quase quatro décadas, resgatando o legado de um dos maiores símbolos brasileiros da luta pela paz. Pela primeira vez, a vida de Elisa Branco – costureira de Barretos/SP que se tornou militante do PCB e ativista pela paz – é contada para o grande público. Admiradora de Luiz Carlos Prestes, foi presa por abrir uma faixa contra o envio de soldados brasileiros à Guerra da Coreia, no dia 7 de setembro de 1950, durante desfile militar na cidade de São Paulo. A campanha pela sua libertação correu o mundo, fazendo de Elisa Branco símbolo da resistência contra a opressão política. Em 1952, recebeu, na União Soviética, o Prêmio Internacional Stalin da Paz, a maior distinção que um comunista poderia alcançar. Elisa, no entanto, foi esquecida. Ela desapareceu dos livros escritos por militantes comunistas e por historiadores. Elisa Branco: uma vida em vermelho rompe com esse esquecimento e devolve Elisa à história do PCB e da própria sociedade brasileira. Para a escrita do livro, o historiador Jorge Ferreira teve acesso a relatórios do DOPS – que vigiou Elisa Branco por quase quatro décadas –, memórias redigidas por ela, a imprensa comunista e entrevistas com amigos e familiares. Do nascimento até sua morte, conhecemos não apenas sua militância no PCB, mas também sua vida privada, como a convivência com o marido Norberto e as filhas. Elisa Branco: uma vida em vermelho é uma contribuição ao que ficou conhecido como História das Mulheres e uma oportunidade para leitores e leitoras conhecerem a história do PCB e da política brasileira.

Metadado adicionado em 11/07/2025

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Metadados adicionados: 11/07/2025
Última alteração: 11/07/2025

Autores e Biografia

Ferreira, Jorge (Autor)

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