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Poesia completa de ricardo reis



heterônimo; Portugal; neoclássico; niilismo; monarquista; Poesia portuguesa; condição humana; Alberto Caeiro; fugacidade; helenismo; estoicismo; filosofia; carpe diem; mitologia; Álvaro de Campos


Sinopse

Ao aliar estilo clássico, rigor formal e extrema consciência do momento presente, Ricardo Reis se destaca como um dos heterônimos mais fascinantes de Fernando Pessoa. “Tão cedo passa tudo quanto passa!/ Morre tão jovem ante os deuses quanto/ Morre! Tudo é tão pouco!/ Nada se sabe, tudo se imagina/ Circunda-te de rosas, ama, bebe/ E cala. O mais é nada”, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana. A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX.

Metadado adicionado em 30/07/2025

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Metadados adicionados: 30/07/2025
Última alteração: 30/07/2025

Autores e Biografia

Pessoa, Fernando (Autor)

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