Nosso corpo, seu campo de batalha
a guerra e as mulheres

Direitos humanos; ginecologia; abuso de poder; violência contra a mulher; Estado Islâmico; Boko Haram; aborto; arma de guerra; iazidis; oposição; Oriente Médio; conflito armado; feminismo; mortes; útero; luta; Guerra; Mussolini; ativismo; machismo; sobreviver; mulher; Ruanda; esquerdomacho; crime; guerra civil; homens; Bolsonaro; violência de gênero; abuso sexual; violência; Nigéria; lutar; estupro; resistência; mulheres; extrema-direita; superação; Sarajevo; feminicídio; misoginia

Sinopse

Neste livro, a coautora de Eu sou Malala Christina Lamb nos faz testemunhas da vida de mulheres durante a guerra e ilumina algumas das partes mais sombrias da experiência humana — para que possamos encontrar um novo caminho a seguir. “No mundo todo, o corpo da mulher ainda é algo muito próximo de um campo de batalha, e centenas de milhares de mulheres carregam as marcas invisíveis da guerra. Por isso, dispus-me a contar a história de algumas delas em suas próprias palavras.” É o que diz Christina Lamb, uma das mais corajosas correspondentes de guerra da atualidade, no começo deste livro. Nele, a autora narra tragédias e desafios na vida de mulheres em tempos de guerra. E nada é mais devastador do que o aumento do uso do estupro como arma. Ao visitar zonas de guerra de todo o mundo, ela registra as mais angustiantes histórias de violência de gênero, desde as meninas iazidi feitas de escravas sexuais por combatentes do Estado Islâmico e das milhares de alunas sequestradas no norte da Nigéria por Boko Haram, à luta de um ginecologista congolês que sutura mais vítimas de estupro do que qualquer outro no mundo. Narrado como se fosse uma peregrinação e estruturado por país, Nosso corpo, seu campo de batalha dá voz a mulheres violentadas e negligenciadas em áreas subjugadas pela guerra, em que a humanidade já não se faz mais presente. “Um alerta para a magnitude e os horrores do estupro na guerra — o crime de guerra mais negligenciado do mundo. As histórias dessas mulheres farão você chorar e depois se enfurecer com a indiferença do mundo.” — Amal Clooney, advogada especializada em direitos humanos."

Metadado adicionado em 30/07/2025

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