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Livro Impresso

Veludo rouco



periferias; subúrbio; Rio de Janeiro; poeta; Ladainha; poesia brasileira; mulheres; amor; Poesia; Luiz Antonio Simas; São Paulo; romance em doze linhas; Rua da padaria; poesia contemporânea; vida; África; morte; cidade


Sinopse

Em seu sexto livro de poesia, Bruna Beber conduz o leitor por um caminho limiar entre tempo e espaço, vida e morte. “Pai celestiá/ ninguém sabe quem varre nossas porta/ Se vento ventoso, vento de arrasá/ ou vento de ninar cantiga/ Por isso santa Rita nóis canta/ advindo disso santa Rita nóis reza”. Com uma prece, pedindo licença, entramos no novo livro da poeta Bruna Beber. Veludo rouco é dividido em quatro partes — “Amor e morte”, “Natureza e fantasia”, “Ofício e graça”, “História e geografia” —, cada qual uma vereda por onde se aventurar em torno de diferentes tempos, vozes e lugares. Circulando por ruas de São Paulo, Rio de Janeiro ou do sul da África, invocando personagens vivos e mortos, a autora constrói a cada verso um lugar próprio, nos convidando a visitá-lo e conhecer seus habitantes. “Nas frestas dessas estranhas grandezas”, escreve Luiz Antonio Simas, que assina o texto de orelha, “a poesia vai se aconchegando grudada à vida, como os quebra-queixos da meninice grudavam nos dentes e arrancavam obturações”.

Metadado adicionado em 30/07/2025

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Metadados adicionados: 30/07/2025
Última alteração: 30/07/2025

Autores e Biografia

Beber, Bruna (Autor)

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