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Livro Impresso

Bartleby, o escrevente
Uma história de Wall Street



escrita, escrivão, alienação, Wall Street, trabalho, solidão, apatia, resistência passiva, comportamento humano, urbanização, crítica social, rotina, psicologia, relações profissionais, individualismo.


Sinopse

Um advogado nova-iorquino de meados do século XIX resolve contratar um novo copista. Atendendo ao anúncio do advogado, apresenta-se à porta de seu escritório um jovem que ele caracteriza como uma figura "palidamente asseada, lastimosamente respeitável, incuravelmente desolada! Era Bartleby". No começo, o novo copista trabalhava fazendo o que se esperava dele: cópias. Mas, depois, bem, depois, não vamos estragar a história.

Bartleby, o escrevente, publicado pela primeira vez em 1853, é um conto de Herman Melville (1819-1891), o autor de Moby Dick. O personagem central é tão marcante e tem uma força tal que a história tem fascinado leitores e críticos desde sua primeira publicação.

Foi, contemporaneamente, teorizado por filósofos tão ilustres quanto Gilles Deleuze, Jacques Derrida e Giorgio Agamben (v. Bartleby, ou da contingência, Autêntica, 2015).

Metadado adicionado por Grupo Autêntica em 26/11/2025

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Metadados adicionados: 26/11/2025
Última alteração: 28/11/2025

Autores e Biografia

Melville, Herman (Autor) - (Nova York, EUA, 1819-1891) foi romancista, contista, ensaísta e poeta. Aos dezenove anos, descartando a possibilidade de ingressar em uma universidade, embarcou em viagens que influenciariam suas obras, passando algum tempo nas ilhas do Pacífico. De volta aos Estados Unidos, trabalhou como professor e, em 1841, viajou para os Mares do Sul a bordo do baleeiro Acushnet, experiência que lhe serviu de inspiração para Moby Dick, considerada sua obra-prima.; Tadeu, Tomaz (Tradutor) - Tomaz Tadeu, depois de vários desvios e decisões erradas, terminou onde deveria ter começado: no ofício da tradução literária. Nos últimos anos tem se concentrado na tradução da obra novelística e ensaística de Virginia Woolf, reunida na coleção Mimo, da Autêntica Editora. Nos intervalos, arriscou-se na tradução de algo de James Joyce, mais especificamente, do livro Um retrato do artista quando jovem e do conto Os mortos.

Áreas do selo: ArtesAutoajudaDidáticos / Ensino FundamentalDidáticos / Ensino MédioEducaçãoGastronomiaHumanidadesIdiomas e referênciaInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalParadidáticos / LeituraParadidáticos / ReferênciaSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Autêntica conta com mais de 700 publicações em seu catálogo. Reconhecida por seu trabalho com o público acadêmico e por suas obras destinadas às áreas das Ciências Humanas, a editora foi crescendo com o passar dos anos e passou a publicar livros com temas mais abrangentes e diversificados, como literatura brasileira e estrangeira de qualidade, com nomes de peso como Maura Lopes Cançado, Ferreira Gullar e Virginia Woolf. O catálogo contempla também obras de Antropologia, Cultura Negra, Sociologia, Historiografia, Comunicação, Cinema e Teatro, Biblioteca Escolar, Linguística, Educação, entre outros. A editora assumiu o desafio de trazer para a língua portuguesa obras de Filosofia fundamentais para seus leitores. Exemplos dessa empreitada são a tradução bilíngue (latim-português) da Ética, de Spinoza, e o Vocabulário de Foucault – Um percurso pelos seus temas, conceitos e autores, do argentino Edgardo Castro. Em 2011, criou a coleção Filô, contemplando autores clássicos e contemporâneos da Filosofia, que vão de Platão e Espinosa, a Walter Benjamin, Giorgio Agamben e Slavoj Žižek. Publicações importantes em áreas mais específicas da Educação, como Pedagogia/Formação de Professores, Filosofia da Educação, Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Matemática, Ensino da Escrita e da Leitura, História da Educação, entre outras, integram o catálogo. Atualmente, a editora aposta em publicações de luxo, com capa dura e acabamento sofisticado, de nomes como James Joyce, Rubem Braga, Campos de Carvalho, Foucault e Thomas Moore. Além disso, é a responsável pela publicação de O Sumiço, tradução em língua portuguesa de La Disparition, romance de Georges Perec todo escrito sem a letra “e”.

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