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O livre-arbítrio



Filosofia, Liberdade da vontade, ética, liberdade humana, faro, veríssimo


Sinopse

SOMOS LIVRES PARA FAZER NOSSAS PRÓPRIAS ESCOLHAS?
Premiada em 1837 pela Real Sociedade Norueguesa de Ciências, esta obra seminal de Arthur Schopenhauer desmonta o mito do livre-arbítrio com uma argumentação implacável e acessível. O filósofo alemão rejeita a ilusão de uma vontade autônoma, demonstrando que nossas ações são inevitavelmente determinadas pelo caráter inato – uma essência fixa, moldada por motivos, impulsos e cadeias causais inescapáveis.
Com argumentação rigorosa, Schopenhauer desafia o conceito de livre-arbítrio, propondo que nossa conduta está profundamente ligada à própria natureza. O filósofo defende que nossos atos não são completamente livres, mas resultam de uma cadeia de motivos, impulsos e forças causais inerentes ao caráter individual. Rompe assim com as certezas morais tradicionais, revelando que não compreendemos plenamente por que agimos de determinada maneira.
Em vez de respostas convencionais, Schopenhauer aprofunda a reflexão e conclui que a verdadeira liberdade – o livre-arbítrio – permanece um mistério incompreensível. Obra indispensável para entender as origens e os conceitos fundamentais da liberdade da vontade.

Metadado adicionado por Faro Editorial em 05/11/2025

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Metadados adicionados: 05/11/2025
Última alteração: 09/12/2025

Autores e Biografia

Schopenhauer, Arthur (Autor) - ARTHUR SCHOPENHAUER foi um filósofo alemão do século XIX da corrente irracionalista. Nasceu em Danzig, na Prússia, 22 de fevereiro de 1788 e morreu em Frankfurt, 21 de setembro de 1860. Conviveu com diversos intelectuais que frequentavam sua casa em Weimar, centro da vida cultural alemã, estabelecendo forte amizade com Goethe. Influenciou alguns dos maiores artistas e pensadores de sua época e das décadas seguintes: de Richard Wagner, na criação da obra Tristão e Isolda, à Freud e Jung, pois a análise da repressão de seu pensamento serviu como base de fundamentação da teoria psicanalítica. Ele atravessou outros campos fora da Filosofia e em todos os gêneros literários, dos contos e romances à poesia em autores como Tolstói, Thomas Mann, Borges, Tchekhov, T.S. Eliot, Rilke, Machado de Assis e muitos outros. Deixou inúmeras obras importantes, dentre elas O Mundo como vontade e representação (1819) e Parerga e Paralipomena (1851). ; Oliveira, Lohengrin de (Tradutor)

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