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Livro Impresso

Ciência em cena
quem faz, como se faz, onde se faz



desenvolvimento, ciência, tecnologia, Física, Pessoas, processos, instrumentos, divulgação


Sinopse

O livro apresenta a ciência como uma jornada repleta de aventuras, marcada por descobertas, reviravoltas e influências sociais e políticas. Mostra que a ciência é construída por pessoas — algumas famosas, outras desconhecidas — cujas histórias merecem reconhecimento. Explora os diversos lugares onde a ciência acontece, nas universidades, nas empresas e até em espaços inusitados. Destaca a importância dos instrumentos científicos, dos mais simples aos mais complexos, para o avanço do conhecimento. Explica como a ciência funciona, com seus métodos, comunicações e constantes revisões. Por fim, aborda a relação entre ciência e sociedade, ressaltando o papel essencial da divulgação científica para aproximar o público do saber. É uma obra que humaniza a ciência e amplia a visão sobre sua construção.

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Metadados adicionados: 08/10/2025
Última alteração: 28/10/2025

Autores e Biografia

Schulz, Peter (Autor) - Peter Schulz, ex-professor do Instituto de Física "Gleb Wataghin" (IFGW) da Unicamp, é docente da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Dedica-se à divulgação científica e ao estudo de aspectos da interdisciplinaridade. É autor do livro "A encruzilhada da nanotecnologia – inovação, tecnologia e riscos". Foi curador da exposição “Tão longe, tão perto – as telecomunicações e a sociedade”, no Museu de Arte Brasileira, em São Paulo.

Sumário

Prefácio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Parte 1: Algumas aventuras na ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1 Vários pesos, muitas medidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2 As cores ao longo da ciência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3 Afinal, quem inventou o telégrafo?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
4 Alguns relatos sobre a árvore da febre . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
5 Vida longa para o átomo de Bohr. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
6 Até quando Einstein precisará provar sua inocência?. . . . . . . . . . 46
Parte 2: Algumas pessoas da ciência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
1 Cientistas brasileiros, esses desconhecidos. . . . . . . . . . . . . . . 52
2 Viva o humor dos cientistas! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
3 Dois personagens da ciência: pesquisa, Holocausto e filosofia. . . . . 62
4 Melba Phillips, mulher de ciência e consciência durante
a Guerra Fria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
5 Sobre cientistas, profissionais e amadores; divulgando ciência,
mas esquecidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
6 Pequeno passeio pela ciência no Brasil, século XIX,
histórias de seus personagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Parte 3: Lugares da ciência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
1 Um casal, seu laboratório e os vírus da floresta à luz de velas . . . . . . 92
2 Como a pesquisa foi parar na universidade? . . . . . . . . . . . . . . . 97
3 Quando uma empresa imitava a universidade . . . . . . . . . . . 101
4 “Por favor, estejam informados de que Papai Noel existe”. . . . . . 105
5 Lugares (e pessoas) da ciência: de onde viemos? O que somos?
Para onde vamos?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Parte 4: Os instrumentos da ciência. . . . . . . . . . . . . . . 117
1 Instrumentos da ciência, das bugigangas a uma grande indústria. . . 118
2 O milenar instrumento de ciência e arte . . . . . . . . . . . . . 121
3 Balanças, instrumentos do cotidiano, da ciência
e contra o obscurantismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
4 A medida do calor: o termômetro. . . . . . . . . . . . . . . . 135
5 O microscópio, vendo o invisível a olho nu. . . . . . . . . . . . 143
6 Telescópio: a descoberta de novos mundos . . . . . . . . . . . . 148
Parte 5: Como a ciência funciona. . . . . . . . . . . . . . . . 155
1 Qual é a cara da ciência? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
2 Ciência pequena, média ou grande. . . . . . . . . . . . . . . . 163
3 Esqueça um pouco o projeto de pesquisa! . . . . . . . . . . . . . 167
4 O tecido conjuntivo da ciência que permite que ela seja realizada. . . 171
5 Como surge uma nova ciência?. . . . . . . . . . . . . . . . . 175
6 Dois séculos de uma controvérsia nada espontânea. . . . . . . . 179
7 Ascensão e queda de uma descoberta que valeu o prêmio Nobel . . . 184
8 Ciência fora de suas fronteiras? . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Parte 6: A ciência e o público . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
1 Amadores e cidadãos na ciência. . . . . . . . . . . . . . . . . 194
2 Ciência na escola e para o público . . . . . . . . . . . . . . . . 197
3 O abismo crescente entre a ciência e o público. . . . . . . . . . 200
4 Para quem os cientistas escrevem? . . . . . . . . . . . . . . . 203
5 Longa jornada público adentro. . . . . . . . . . . . . . . . . 206
6 Dicas de uma nota curta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
7 Ciência e encantamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
8 Para gostar de ler artigos científicos. . . . . . . . . . . . . . . 219
Notas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261



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