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Quimeras do agora
literatura, ecologia e imaginação política no Antropoceno



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Sinopse

A BASE FUNDAMENTAL DO PENSAMENTO ECOLÓGICO CONTEMPORÂNEO NO ANTROPOCENO, VISTO PELO OLHAR DA LITERATURA

QUIMERAS DO AGORA traz as fundamentações críticas contemporâneas do pensamento ecológico para discutir as utopias e horizontes políticos possíveis diante da crise climática.
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Esse livro, elaborado por Ana Rüsche durante o pós-doutorado sobre mudança climática e ficção científica na Universidade de São Paulo (USP), apresenta temas fundamentais para entender e refletir os tempos do agora.
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Parte da Literatura, um "valioso campo de prova de nossas ideias mais delirantes" e da importância das nomeações, passando por análises de obras que vão da literatura de horror (os monstros mostram), de Frankenstein a Não Verás País Nenhum, circula pelas distopias e pelo ecocídio, mas, antes, passa pelos horrores coloniais. Nesse trajeto, elabora que a "imobilidade da imaginação é o maior presente que podemos dar ao capital".
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Parar e refletir, é o que precisamos e esse é um dos grandes feitos do QUIMERAS DO AGORA, afinal, a visão ecológica, antes de tudo, é o “cultivo da vida e a imaginação é o que nos leva adiante”.
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QUIMERAS DO AGORA – Literatura, Ecologia e Imaginação Política no Antropoceno é desses livros que vão marcar época pela contemporaneidade do tema, fluidez na leitura e insights brilhantes.
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Utopia e o fim do mundo, ciência e ficção científica, Frankenstein e Manuel Bandeira... só a Ana. Ela com as palavras faz um bordado, adorna com laço de fita e nos dá esse livro de presente. [Fabio Rubio Scarano, Curador do Museu do Amanhã, Professor Titular de Ecologia da UFRJ]
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Ana traz as suas e outras palavras para costurar as feridas abertas no corpo coletivo da humanidade e provoca nossos desatinos de sonhar e viver no Antropoceno. Sua dança em par com grandes escritores como Euclides da Cunha, Manuel Bandeira, Ignacio de Loyola Brandão, Thomas Moore e Ursula K. Le Guin e filósofes da altura de Donna Haraway, Malcolm Ferdinand e Naomi Klein nos escancara os olhos e engaja a imaginação por um presente menos distópico. [Paula Benevides de Morais, Professora de Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Tocantins – UFT]

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Metadados adicionados: 21/04/2025
Última alteração: 21/04/2025

Autores e Biografia

Rüsche, Ana (Autor) - Ana Rüsche, nascida em São Paulo (1979), é escritora e pesquisadora. Concluiu o Pós-Doutorado tratando da mudança climática e ficção científica na Universidade de São Paulo (USP), que culminou com a publicação do livro Quimeras do Agora – Literatura, Ecologia e Imaginação política no Antropoceno (Bandeirola, 2025). Também doutora pela USP com tese a respeito de utopias e distopias, cursa o segundo doutorado sobre ecocrítica na Universidade de Brasília (UnB). Finalista do Jabuti, Ana Rüsche é autora de diversos livros, entre eles A Telepatia são os outros, também traduzido para o italiano (Telempatia, Future Fiction, 2023) e Manual de Sobrevivência na Escrita, com George Amaral (Bandeirola, 2024) e Filamentos – Leituras Ecológicas Comentadas, Diário de Campo (Bandeirola, 2025). É curadora do projeto Filamentos, iniciado em 2022, em parceria com a Bandeirola.; Rodrigues, Marcos (Prefácio) - Marcos Rodrigues é biólogo, mestre em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutor em Zoologia pela Universidade de Oxford, Inglaterra. Atualmente leciona na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, onde conduz pesquisas na área de comportamento e ecologia animal. É autor de mais de cem artigos científicos e dos livros de divulgação científica O equinócio dos sabiás (Editora da UFSC, 2018), Um sabiá sujo (Editora Unicamp, 2020) e Ubapuçu, a vida nas lagoas (Editora Unicamp, 2022), todos eles premiados pela Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU).

Sumário

Sumário
O Poder da Literatura — Marcos Rodrigues
Um Demônio com Muitos Nomes
A Ambivalência da Nomeação
A Ecologia Enlouquece
Antropoceno, um Nome Para um Consenso Científico?
Termos Anteriores: Era Antropozoica, Quintário, Antroceno, Tecnógeno
O Jogo da Nomeação: Outras Nomenclaturas Críticas
Fiquemos com o Problema
Monstros Mostram: a Fantasia de Frankenstein
A Fantasia Auto Realizada de uma Espécie Engenhosa
A Monstruosidade e o Desejo
Um Problema de Cognição? A Apatia e o Capitalismo de Vigilância
O Negacionismo e o Capitalismo de Vigilância
A Falsa Crise da Imaginação
Utopias e o Paradoxo da Quimera
O Paradoxo da Quimera
O Sonho Comum: a Antiga Ilha, a Utopia, de Thomas More
Pasárgada, um Lugar Para se Criar e Logo se Desmanchar
Ecocídio, Devastação e Resistência em Floresta é o Nome do Mundo
Ecocídio: Construção Política de um Termo
Representação do Colonialismo: Floresta É o Nome do Mundo
Ficção Científica Ecológica
Distopias e Colonialismo, a Pedagogia da Catástrofe
Distopias, a Claustrofobia do Pensar
O Colonialismo Real: Representações a Negativo
A Mais Sombria das Distopias Brasileiras: Não Verás País Nenhum
Uma Sátira Sobre a Privatização do Mundo
A Petição pelo Impossível
Índice Remissivo
Obras Literárias
Filmografia
Obras Críticas
Agradecimentos
Índice Remissivo



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