Precisa de ajuda?

+ 55 11 5420-1808
[email protected]

Livro Impresso

Dos Grotões - poemas do Brasil profundo



poesia brasileira, mineiro, caipira, viola, literatura brasileira, sertão, sertanejo, cultura mineira, regionalismo


Sinopse

Nos grotões, terceiro livro do autor, "as poesias nascem como água de mina: de mansinho, mas com força. Brotam do chão firme da memória, escorrem pelas ladeiras do sentir e vão desaguando no leitor com a limpidez que só tem quem conhece o Brasil profundo — e o respeita.

Edimar não escreve; ele cultiva versos como quem cuida de roça boa, com zelo, com atenção ao tempo, com a escuta dedicada e delicada dos silêncios da terra.
Este livro, mais do que uma coletânea de poemas, é uma travessia pela alma brasileira: caipira, cerrateira, matuta, sertaneja, cabocla, roceira, interiorana — mas, acima de tudo, humana.

Edimar faz da palavra uma ponte entre passado e presente, entre o rústico e a delicadeza. O poeta sabe que o sertão não está só na geografia — está na linguagem, no jeito de sentir. Por isso, cada poema carrega um pedaço de chão, e também de céu."
Do prefácio de Osni Ribeiro - Cantador e violeiro

Metadado adicionado por Pró-Consciência® em 05/09/2025

Encontrou alguma informação errada?

ISBN relacionados

--


Metadados adicionados: 05/09/2025
Última alteração: 05/09/2025

Autores e Biografia

Silva, Edimar (Autor) - Edimar Silva, mineiro de Frutal, nasceu em setembro de 1955 e cresceu em Iturama, no mesmo estado. Em 1977, graduou-se em Odontologia em Uberaba/MG e no mesmo ano mudou-se para Brasília, onde criou novas raízes e estabeleceu sua carreira e sua escrita. Sua trajetória na poesia conta com os livros Sustança (2017) e O Uso da Asa (2023), ambos pela Giostri Editora/SP, além de participação em antologias. Coordena saraus mensais, em que predomina a partilha entre autores, a reflexão por meio da poesia e a ampliação do público leitor. É letrista de MPB, com poemas musicados e tem canções nas plataformas de música com parceiros e intérpretes tais como Márcia Tauil, Vanessa Pinheiro, Patrícia Duboc, Leandro Morais, Osni Ribeiro, Ana e Carol Tauil, Ney Couteiro, Sabah Moraes e Veca Avelar. A vivência interiorana e o estudo de Teosofia conferem a ele o “olhar caipira” e reflexivo com o qual tenta captar a importância da sutileza e da simplicidade inerentes à vida.

Sumário

DE MINH’ALMA CAIPIRA ........................................................................... 8
Alma Caipira, p. 9; Abrindo a porteira, p. 10; Poema para Meus Netos, p. 11; Dos Grotões, p. 13; Força Serena, p. 14; Estradinha Qualquer, p. 15; Paraíso, p. 16; Poeta que é Poeta, p. 17; Sigo Sozinho, p. 19; Pensava João, p. 20; Estrada Batida, p. 21; Laranjeira, p. 22; Lua Caipira, p. 23; Poesia Me Deu Asas, p. 24; Eternidade, p. 25; A Saudade Viaja de Trem, p. 26; Cuide Bem Desta Canção, p. 27; Banquete, p. 28; Compaixão, p. 29; Onde Você Mora, p. 30; Luas de Prata, p. 31; Matuto Alegre, p. 32; Na Lagoa, p. 33; Luzia Sumindo, p. 34; Eletricidade, p. 35; Meu Mundo é Minha Aldeia, p. 36; No Entremeio, p. 37; Casa Acanhada, p. 38; A Água Mais Pura, p. 39; Cordel em Minas, p. 42; Sertão Barroco, p. 43; Encomenda da Roça, p. 44; Estrela-Guia, p. 45; Noite Muito Escura de Breu, p. 46; Ô Cumpadi, p. 47; A Canção do Bem-Te-Vi, p. 48; Vozes ao Vento, p. 49; Terra Viageira, p. 50; O Retrato do Cumpadi, p. 51; O Sertão Cuida de Si, p. 52; O Menino e a Porteira, p. 54; Zé Menino, p. 56; Sabíá Tocando Flauta, p. 57; Pra Não Deixar de Ser Caipira, p. 58;
DE VISAGENS, CRENÇAS E CRENDICES .......................................... 60
O Olhar do Coração, p. 61; As Contas do Rosário, p. 62; O Cantador do Amor, p. 63; Na Beira da Mina, p. 64; Dois Anjos, p. 65; A Moça e a Lua, p. 66; Berrante de Fogo, p. 67; Luz em Beira de Estrada, p. 70; Nova Folia, p. 72; Novena, p. 73; Estrela de Prata, p. 74; O Homem do Oratório, p. 75;
DAS MARIAS .................................................................................................... 76
A Vida de Maria, p. 77; Aquela Maria, p. 78; As Marias na Janela, p. 79; Maria da Ilha, p. 80; Maria Delicada, p. 81; Maria Formosa, p. 82; Maria Pé-de-Serra, p. 83; Maria Sente Saudades, p. 84; Marias de Antigamente, p. 85; Três Marias, Três Estrelas, p. 86;
DOS SONETOS ................................................................................................ 88
O Antanho, p. 89; Beira de Estrada, p. 90; Coração de Breu, p. 91; Dadivosa Natureza, p. 92; Sertão Tem Caminhos, p. 93; O Mundo Segundo João Rosa, p. 94; Descuido I, p. 95; Descuido II, p. 96; Descuido III (ou Sofrimento no Sertão), p. 97; A Folha, p. 98; Destranstornado, p. 99; Flor Delicada, p. 100; Alma de Matuto, p. 101; No Rio, p. 102; Sertão Não Divulga Descaminhos, p. 103; Suave Trovejo, p. 104; Boi Erado, p. 105; Vazio Sobrante, p. 106; Cidade e Sertão, p. 107;
DAS DÉCIMAS ............................................................................................... 108
Décimas da Chuva Bendita, p. 109; Décimas para Um Amor Que se Arretira, p. 110; Décimas da Marcha da História, p. 112; Décimas do Falso Profeta, p. 113; Décimas para Babel, p. 114; Décimas da Força Criadora, p. 115.



Para acessar as informações desta seção, Faça o login.