Memórias de uma antropóloga malcomportada

UFRJ; infidelidade; Mulheres militantes; Darcy Ribeiro; Iná Meireles; felicidade e foda-se; Rainer Maria Rilke; Clara Charf; Velho é lindo; Maria Prestes; violência doméstica; Theodore Roosevelt; A velhice; CUT; mulher não ri; envelhecimento; A arte de gozar; Olga Benário; O corpo como capital; velhofobia; Viktor Frankl; Infiel; Simone de Beauvoir; De perto ninguém é normal; Por que homens e mulheres traem?; Homem não chora; antropologia; A outra: a amante do homem casado; Clarice Lispector; Partido Comunista Brasileiro; Toda mulher é meio Leila Diniz; A bela velhice; David Capistrano; Berta Ribeiro; Golpe de 1964; machismo na política; Luiz Carlos Prestes; Berta Gleizer Ribeiro; Liberdade; Coroas; Por que os homens preferem as mulheres mais velhas?; perdão; Carlos Marighella; Ditadura Militar no Brasil; Central Única do Trabalhador; Florestan Fernandes; Os novos desejos; machismo; Maria Augusta Capistrano; Noites de insônia; Intimidade

Sinopse

Memórias de uma antropóloga malcomportada é o corajoso e tocante relato de Mirian Goldenberg sobre sua jornada íntima de autodescoberta e superação. Da infância marcada pela violência familiar à sua nomeação como professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mirian Goldenberg compartilha sua trajetória pessoal e profissional nestas sinceras memórias. Antropóloga e escritora de sucesso, Mirian é autora de pesquisas que estão profundamente conectadas à própria experiência e que abordam temas como a infidelidade, o empoderamento feminino, o envelhecimento e a amizade, os quais permeiam também os relatos deste livro. Com uma escrita franca e sensível, Mirian trata de assuntos muitas vezes incômodos, como os tabus sobre o envelhecimento e a sexualidade, e retrata uma jornada íntima de autodescoberta, explorando os próprios medos, angústias, inseguranças e vergonhas. Por outro lado, a autora traz relatos comoventes e esperançosos sobre o amor, a amizade e o perdão, que lhe permitiram superar obstáculos e traumas como a violência, o luto e a culpa. Este livro é mais do que uma autobiografia. Memórias de uma antropóloga malcomportada é um convite à reflexão e, acima de tudo, à coragem ser quem é.

Metadado adicionado em 08/07/2025

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