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Livro Impresso

Não sei se é bom, mas é teu



Alexandre Machado, Tudo o que eu sempre quis dizer, mas só consegui escrevendo, Trinta e Oito e Meio, Crônicas para ler em qualquer lugar, Gregorio Duvivier, Xico Sá, Sete anos, A glória e seu cortejo de horrores, Caetano Veloso, Rita Lee, A cabeça do santo, Letrux, Miranda July, De quatro, O primeiro homem mau, Iana Vilela, Marcela Ceribelli, Sintomas, A louca debaixo do branco, A mão esquerda de vênus, A sombra das vossas asas, Aritmética, As pessoas dos livros, Cartas para alguém bem perto, Letícia Novaes, Chatices do amor, Comédias da vida privada, Tudo que já nadei, Zaralha, Confissões do Apocalipse, Dias de domingo, Dores do amor romântico, Estragos, Fernanda Young, Fernanda Torres, Fim, Foge-me ao controle, Luis Fernando Verissimo, Melhores momentos de Os Normais, O efeito urano, O pau, O piano está aberto, Os Normais, Pós-F, Posso pedir perdão, só não posso deixar de pecar, Saia Justa, Tudo o que posso te contar, Tudo que você não soube, Vergonha dos pés


Sinopse

A atriz, escritora e documentarista Maria Ribeiro estreia na Record com reunião de textos escritos durante quase uma década.


 


Após quase dez anos desde seu livro mais recente, Maria Ribeiro retorna com Não sei se é bom, mas é teu, reunião de mais de 70 textos. Aqui a autora escreve como quem conversa, registrando o cotidiano com seu olhar aguçado de cronista.


Nestas páginas, acompanhamos desde fatos da vida comum a grandes acontecimentos, sempre a partir da sensibilidade de uma mulher que vem se transformando radicalmente junto com o Brasil e o seu tempo.


Como a cantora Anitta escreve no prefácio, “Nenhum dia é apenas mais um dia. Maria tem um olhar clínico da vida, sua clínica é especializada em dramaturgia. Ela não perde as esperanças no mundo nunca, e decide que ele vai ser um lugar belo.”


Caetano Veloso nos lembra em seu posfácio: “Tomemos muito cuidado com o que podemos produzir ou encontrar de beleza. Você não tem ideia do quanto, me assustando, me encorajou.”


 


“Maria Ribeiro é uma grande revelação da crônica brasileira.”  - Zuenir Ventura


“Maria, minha amiga, mais uma vez, me emocionei com seu texto. O coração bate mais forte lendo o que você escreve. Temos assuntos, projetos para inventar e, principalmente, muito afeto para download.” - Heloisa Teixeira


“Frequentemente leio seus textos no Globo e me encanta ver o espírito de uma jovem mulher enfrentando ideias por conta própria.” - Caetano Veloso


“Conheço bem algumas Marias. Como atriz, me deslumbrei quando a vi no palco e a chamei para atuar numa peça que dirigi. A cada apresentação, ela me surpreendia. Pelo carisma. Pela comunicação com a plateia. Conheço a Maria colunista, entrevistadora, amiga, gaiata, indignada, diretora de cinema, apaixonada, apaixonante, artista, inquieta, ativista, indignada, feliz. Agora, desvendarei mais Marias em suas crônicas. Com licença…” - Marcelo Rubens Paiva


“Maria é dessas mulheres que escrevem com liberdade, audácia e coragem, e fazem o mundo ir para frente com seus livros, filmes, séries e peças. Dessas que eu recomendo e quero por perto.” - Alexandre Machado


“Quem não conhece a Maria vai ter a impressão, com este livro, de ter se tornado um amigo íntimo, e quem já é amigo íntimo vai ter a certeza de que é um sortudo. Em ambos os casos, não deixe de ler a Maria. Tudo o que a gente precisa agora. Um livro de amor a granel, em escala industrial.” – Gregório Duvivier

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 10/07/2025

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Metadados adicionados: 10/07/2025
Última alteração: 10/07/2025

Autores e Biografia

Ribeiro, Maria (Autor)

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