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Crítica da razão prática



filosofia;filósofo;sabedoria;ciências humanas;existência;conhecimento;valores;razão;mente;linguagem


Sinopse

Porque este tratado não apresenta o título de Crítica da razão pura prática , mas apenas o de Crítica da razão prática em geral, não obstante o paralelismo desta em relação à especu­lativa parecer exigir o primeiro, este tratado explicará suficiente­mente. Deve ele es elecer que há razão pura prática, criticando com essa intenção toda a sua faculdade prática. Conseguindo-o, já então não necessita criticar a faculdade pura em si mesma para ver se a razão, como semelhante faculdade, não se excede a si mesma, atribuindo-se essa característica de modo gratuito (como ocorre na especu­lativa). Se, como razão pura, ela é realmente prá­tica, isso demonstra a sua natu­reza imanente e a de seus conceitos por esse próprio fato, sendo vã toda a disputa contra a possibili­dade de efetivá-lo. Com essa faculdade, afirma-se também definitivamente a liber­dade transcendental, tomada naquela significação absoluta de que a razão espe­culativa, no uso do conceito da causalidade, dela necessitava para salvar-se da antinomia em que incide inevi­tavelmente, quando quer julgar o incondi­cionado na sua própria série de relações causais. Esse conceito do incondicio­nado, entre­tanto, só a razão conseguiu esta­belecer de modo problemático, im­possível de ser concebido sem lhe assegurar a sua realidade objetiva, mas apenas para não ser preci­pitada em profundo ceti­cismo e atacada na sua própria essência pela pretendida impossi­bilidade daquilo que, pelo menos como ponderá­vel, tem ela de deixar prevalecer.

Metadado adicionado por Zamboni Books em 25/04/2025

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Metadados adicionados: 25/04/2025
Última alteração: 25/04/2025

Autores e Biografia

Kant, Immanuel (Autor)

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