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Filosofia clássica



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Sinopse

Este livro empreende a audaz tarefa de abarcar o surgimento e o desenvolvimento da filosofia ocidental nos séculos VI e IV a.C. Longe de tratar esses 300 anos como um bloco homogêneo, o autor mostra, desde o início, tratar-se de uma era de intenso influxo cultural, na qual a filosofia grega, enquanto postura específica diante da realidade, tomou forma entre os grandes cânones de sua cultura – a epopeia, a tragédia e a medicina.

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Metadados adicionados: 22/07/2025
Última alteração: 22/07/2025

Autores e Biografia

Adamson, Peter (Autor) - É doutor pela University of Notre Dame, Indiana, Estados Unidos. Lecionou no King’s College London. É professor de Filosofia Antiga Tardia e Filosofia Árabe na Ludwig-Maximilians-Universität München. Publicou várias obras sobre filosofia antiga e medieval, especialmente neoplatonismo e filosofia no mundo islâmico.; Rouanet, Luiz Paulo (Tradutor)

Sumário

Sumário
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Uma nota quanto às referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Datas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Parte I
Primórdios da filosofia grega
1 – Tudo está repleto de deuses: Tales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2 – Ao infinito e além: Anaximandro e Anaxímenes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3 – Criado à nossa imagem: Xenófanes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4 – O homem com a coxa de ouro: Pitágoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
5 – O velho do rio: Heráclito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
6 – O caminho menos percorrido: Parmênides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
7 – Não se pode ir deste ponto para aquele: os eleatas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
8 – O último corte: os atomistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
9 – Mente ante a mistura: Anaxágoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
10 – Tudo o que é preciso é amor, e cinco outras coisas: Empédocles . . . . . 101
11 – Homens de bom humor: o corpus hipocrático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
12 – Fortalecer o argumento mais fraco: os sofistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
Parte II
Sócrates e Platão
13 – Sócrates sem Platão: os relatos de Aristófanes e Xenofonte . . . . . . . . . . 131
14 – O homem do método: o Sócrates de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
15 – Em diálogo: a vida e os escritos de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
16 – Conhece-te a ti mesmo: dois diálogos platônicos desprezados . . . . . . . 160
17 – A virtude encontra seu par: o Górgias de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
18 – Não precisamos de educação: o Mênon de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
19 – Eu sei, porquanto o pássaro canta na gaiola: o Teeteto de Platão . . . . . 187
20 – Últimas palavras famosas: o Fédon de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
21 – A alma e a cidade: justiça em A república de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . 205
22 – Não há luz do sol: a alegoria da caverna de A república de Platão . . . . 215
23 – Reconsiderações: o Parmênides de Platão e as Formas . . . . . . . . . . . . . . 225
24 – Desatando o nó: o Sofista de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
25 – O que há em um nome? O Crátilo de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
26 – Uma história provável: o Timeu de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
27 – Asas do desejo: os diálogos eróticos de Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
28 – Juízos finais: Platão, poesia e mito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
Parte III
Aristóteles
29 – O senhor sabe-tudo: vida e obra de Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
30 – A caixa de ferramentas do filósofo: as obras lógicas de Aristóteles . . . . . 295
31 – Uma matéria de princípio: a epistemologia de Aristóteles . . . . . . . . . . . 306
32 – Pé no chão: a substância em Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
33 – Forma e função: as quatro causas de Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
34 – Compreender o físico: a filosofia natural de Aristóteles . . . . . . . . . . . . . 334
35 – O poder da alma: o Da alma de Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
36 – Informação confidencial: a biologia de Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
37 – A teoria do meio-termo: a Ética de Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361
38 – O segundo eu: o prazer e a amizade em Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . 370
39 – Só Deus sabe: Deus e mente em Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380
40 – Convenções constitucionais: a filosofia política de Aristóteles . . . . . . . 390
41 – Direção cênica: a Retórica e a Poética de Aristóteles . . . . . . . . . . . . . . . . 399
42 – Tudo o que você pode fazer: mulheres e filosofia antiga . . . . . . . . . . . . 409
43 – A próxima geração: os seguidores de Platão e de Aristóteles . . . . . . . . 422
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
Índice analítico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457



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