Autores e Biografia

Claraval, São Bernardo de (Autor) - Foi um dos mais influentes abades da Idade Média, reformador da Ordem Cisterciense e figura central da espiritualidade cristã. Fundador da abadia de Claraval, destacou-se por sua profunda vida de oração, seus escritos místicos e sua atuação como conselheiro de papas, reis e líderes religiosos. Doutor da Igreja, deixou uma vasta obra que inclui sermões, tratados e cartas, marcados pela devoção mariana, pelo amor à Igreja e pela busca da união com Deus. Sua teologia da humildade e da caridade continua a inspirar cristãos de todas as épocas.; Pintarelli, Frei Ary E. (Tradutor)

Sumário

Sumário
Prefácio, 9
Primeira parte
Os degraus da humildade
Capítulo I
Cristo é o caminho da humildade, pelo qual se chega
à verdade, 13
Capítulo II
Por qual fruto sobem-se os degraus da humildade, 16
Capítulo III
Com que ordem os degraus da humildade conduzem ao proposto
prêmio da verdade, e como, pela paixão, Cristo aprendeu a
misericórdia, 20
Capítulo IV
O primeiro degrau da verdade é, primeiramente, observar a si
mesmo, ou reconhecer a própria miséria, 30
Capítulo V
O segundo degrau da verdade, pelo conhecimento da própria
fraqueza, é compadecer-se da miséria do próximo, 35
Capítulo VI
O terceiro degrau da verdade é limpar o olho do coração para
contemplar as coisas celestes e divinas, 38
Capítulo VII
Como a santa Trindade opera em nós estes três degraus a
verdade, 41
Capítulo VIII
Estes mesmos degraus são mostrados no êxtase de São Paulo, 45
Capítulo IX
Gemidos e suspiros de São Bernardo, que deseja a verdade, 49
Segunda parte
Os doze degraus da soberba
Capítulo X
O primeiro degrau da soberba, que é a curiosidade, 57
Capítulo XI
O segundo degrau da soberba, que é a leveza do espírito, 69
Capítulo XII
O terceiro degrau da soberba, que é a alegria tola, 71
Capítulo XIII
O quarto degrau da soberba, que é a ostentação, 73
Capítulo XIV
O quinto degrau da soberba, que se chama singularidade, 75
Capítulo XV
O sexto degrau da soberba, isto é, a arrogância, 77
Capítulo XVI
O sétimo degrau da soberba, que é a presunção, 78
Capítulo XVII
O oitavo degrau da soberba, que é a defesa dos pecados, 80
Capítulo XVIII
O nono degrau da soberba, que é a confissão simulada, 81
Capítulo XIX
O décimo degrau da soberba, que é a rebelião, 84
Capítulo XX
O undécimo degrau da soberba, que é a liberdade de pecar, 86
Capítulo XXI
O duodécimo degrau da soberba, que é o hábito de pecar, 88
Capítulo XXII
Agora, trata-se de como se deve rezar pelos desesperados e pelos
mortos segundo a alma, 90