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Livro Impresso

Orbe Seráfico, Novo Basílico - Segunda Parte
Crônicas dos Frades Menores da Província do Brasil



historiografia da presença franciscana no Brasil colonial, estudos sobre a Ordem dos Franciscanos Menores, atuação missionária dos franciscanos, espiritualidade franciscana


Sinopse

Sonho que se sonha junto é realidade: assim interpreto a atual edição do Orbe Seráfico, Novo Brasílico. Seu autor, Frei Antônio de Santa Maria Jaboatão (1695-1779), é o principal cronista da Ordem dos Frades Menores no Brasil, referente ao período colonial. Em aproximadamente uma década de trabalho, inicialmente, Frei Jaboatão aproveitou-se de produções inconclusas de cronistas anteriores de sua província e depois alargou sobremaneira seus estudos e pesquisas, debruçado sobre os documentos e os papéis mais diversos encontrados nos conventos brasileiros da Ordem. Todavia, a obra não se restringe a questões afeitas à vida restrita de um instituto religioso. Abre-se para horizontes, temas e perspectivas das coisas e das gentes brasílicas sob um olhar franciscano. O Orbe Seráfico ocupa a posição dos grandes livros que se tornaram autênticos monumentos das nossas brasilidades, de modo particular, em razão de o franciscanismo influenciar os traços fundamentais da nossa cultura e nacionalidade. Não obstante, Frei Jaboatão fez seu trânsito
sem ver o Orbe Seráfico publicado na integralidade. Teve mais sorte do que outros seus confrades por não o haver irremediavelmente perdido ou extraviado, como foi comum acontecer entre os frades da Ordem seráfica.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 17/10/2025

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Metadados adicionados: 17/10/2025
Última alteração: 01/11/2025

Autores e Biografia

Jaboatão, Frei Antônio de Santa Maria (Autor) - Frei Antônio de Santa Maria Jaboatão (1695-1779), nascido em Santo Amaro do Jaboatão, Pernambuco, batizado como Antônio Coelho Meirelles Varela, ingressou na Ordem Franciscana em 1716, no convento de Santo Antônio de Paraguaçu, adotando o nome pelo qual ficou conhecido. Estudou Filosofia e Teologia em Salvador, onde foi ordenado sacerdote em 1723. Atuou como missionário, pregador, mestre de noviços, secretário provincial e cronista oficial da Província Franciscana de Santo Antônio do Brasil. Membro ativo das academias: Brasílica dos Esquecidos e Brasílica dos Renascidos, destacou-se como erudito e historiador. Sua principal obra, Orbe Seráfico, Novo Brasílico, dividida em dois volumes, é uma das mais importantes crônicas religiosas do período colonial, reunindo relatos, biografias e registros da ação franciscana no Brasil. Com estilo vívido e atenção aos detalhes, Frei Jaboatão legou um retrato valioso da presença franciscana e da sociedade brasílica do século XVIII.

Sumário

Sumário
Segunda Parte
Advertência ................................................................23
Aditamentos...................................................................25
Aditamento I – Sobre a vinda de Américo Vespúcio, e Gonçalo Coelho à demarcação das Costas do Brasil, dos quais se fala no Preâmbulo, e Livro Anteprimeiro da mesma crônica, e novo Orbe Seráfico........................................25
Aditamento II – Sobre a 1ª Estância da Digressão III, que trata de
Diogo Álvares Caramuru, e descobrimento primeiro da Bahia .........30
Aditamento III – À Capitania de S. Vicente. Sobre o açúcar, canas,
cacau, e chocolate ser achado no Brasil......................................37
Aditamento IV – À Capitania da Paraíba .............................41
Aditamento V – À Capitania do Maranhão......................................43
Aditamento VI – À Estância III da Digressão V...............................45
Aditamento VII – À Estância IV da Digressão V..............................46
Aditamento VIII – À Estância 5ª da Digressão V.............................47
Aditamento IX – A algumas faltas da Imprensa, e descuidos da Escrita de maior nota, e necessidade de emenda da 1ª. parte, que já está impressa............49
LIVRO I – Trata da fundação do Convento de S. Francisco da cidade da
Bahia, Religiosos, que floresceram em virtude, e aí estão sepultados, o do
mais, que a esta casa diz respeito, e é digno da memória.
Capítulo I – Fundação, e princípios deste Convento........................52
Capítulo II – Quem fez a data do Sítio para a nova fundação...........56
Capítulo III – Se havia no lugar, em que se fundou o convento a capela nomeada de S. Francisco........................................................61
Capítulo IV – Dá-se princípio à fundação do convento ...................64
Capítulo V – Continua-se a matéria do capítulo precedente.............67
Capítulo VI – De outras obras, que se foram seguindo.....................70
Capítulo VII – De algumas graças, e favores feitos a este convento
pelos nossos Monarcas, e Soberanos.........................................73
Capítulo VIII – De outros Benfeitores particulares deste convento ..76
Capítulo IX – Da prodigiosa Imagem de Santo Antônio de Arguim
venerada muitos anos na primitiva igreja deste Convento.................81
Capítulo X – Do que mais se obrou em obséquio do Santo e culto desta sua prodigiosa imagem............................................................87
Capítulo XI – Milagre que obrou o glorioso S. Benedito de Palermo
por meio de uma imagem sua venerada no altar de S. Antônio desta primeira igreja...............................................................90
Capítulo XII – De algumas Relíquias, que houve nesta primitiva
igreja, e de uma mais moderna, que ainda existe ..............................93
Capítulo XIII – De algumas pessoas graves, e autorizadas, que
escolheram jazigo na primitiva igreja deste convento........................95
Capítulo XIV – Dos Religiosos, que com fama de virtude, e santo fim
ilustraram este convento.............................................96
Capítulo XV – Faz memória do Irmão Fr. Francisco do Rosário
Religioso leigo..............................................................105
Capítulo XVI – Prossegue a mesma matéria sobre a ida de Fr. Francisco do Rosário a Maranhão, e Pará, volta ao Brasil, e termo da sua vida...........109
Capítulo XVII – Pátria, nascimento, e primeiros anos do servo de Deus.......114
Capítulo XVIII – Passa do Reino para o Brasil o moço Cosme,
ocupações em que cá se exercita .....................................116
Capítulo XIX – Toma o hábito para religioso menor, e dos seus
virtuosos progressos neste estado até o de sacerdote........................119
Capítulo XX – Das operações do servo de Deus no Estado de
Sacerdote..................................................................122
Capítulo XXI – Elegem os prelados maiores ao servo de Deus Fr.
Cosme em guardião do convento da Paraíba, seu procedimento
exemplar, e contradições, que padece com notável sossego de seu
espírito....................................................................124
Capítulo XXII – Continua o Venerável Prelado a sua guardiania, e
com ela lhe sobrevêm novas contradições..................................127
Capítulo XXIII – É nomeado o Venerável Fr. Cosme de S. Damião para ir em companhia de Jerônimo de Albuquerque de Pernambuco ao Maranhão lançar os franceses daquela conquista, como voltou, e foi promovido a outras prelazias..........................................................130
Capítulo XXIV – É eleito custódio do Brasil o servo de Deus Fr.
Cosme de São Damião, suas operações, e novos trabalhos, que com
este cargo lhe sobrevêm.............................................132
Capítulo XXV – Retira-se de Pernambuco para a Alagoa do Sul o venerável custódio com os seus súditos, e mais povo por ordem do General Matias de Albuquerque.....................................................136
Capítulo XXVI – Continua-se com o que de Sirinhaém até Porto Calvo obrou o venerável Custódio, e seus súditos em benefício daquele povo, sendo o maior a conversão de mameluco infiel Domingos Fernandes Calabar.....................141
Capítulo XXVII – Do que mais obrou o venerável custódio em companhia do povo desde a povoação de Porto Calvo até a da Alagoa do Sul ................147
Capítulo XXVIII – Chega o venerável Custódio com os seus súditos e mais povo à povoação da Alagoa, do que ali obrou até à chegada do General D. Luís de Roxas...............................................................150
Capítulo XXIX – Sai da Alagoa o venerável custódio Fr. Cosme de S.
Damião em companhia do General D. Luís de Roxas, morto este, e
vencidos os nossos, fica prisioneiro dos holandeses o servo de Deus......152
Capítulo XXX – Chega o venerável custódio do seu degredo a
Pernambuco, e é mandado lançar pelos inimigos nas praias da Bahia ...155
Capítulo XXXI – Do que mais obrou na custódia de Deus Fr. Cosme
de S. Damião depois de restituído a ela .........................157
Capítulo XXXII – Da sua humildade, e paciência; zelo da honra de
Deus, e salvação das almas ...........................................159
Capítulo XXXIII – Da virtude da oração do servo de Deus, e da sua
grande conformidade em alguns trabalhos, e securas do seu espírito.....161
Capítulo XXXIV – De alguns casos, em que se mostrou a Providência
do Altíssimo, que o seu servo tinha participadas as graças de curar
enfermos, conhecer interiores, e prevenir futuros ...........................163
Capítulo XXXV – Passa desta para a outra vida, o servo de Deus Fr.
Cosme de São Damião..................................................166
Capítulo XXXVI – Processo autêntico de algumas notabilidades
acontecidas no dia, em que esteve exposto o corpo do servo de Deus, e
de outras, que se foram seguindo pelo tempo adiante, com as quais se
fez célebre, e venerada a sua fama póstuma..........................168
Capítulo XXXVII – Continua a matéria precedente.......................181
Capítulo XXXVIII – Estado presente, em que se acha toda a memória
do servo de Deus o Venerável Fr. Cosme de S. Damião..................185
Capítulo XXXIX – Últimas memórias, que ao presente se conservam
do Venerável Fr. Cosme de São Damião.........................................190
Capítulo XL – De outros religiosos, que neste convento completaram
os seus dias com opinião de virtude, e deixaram boa fama..............194
Capítulo XLI – De alguns Religiosos leigos que neste convento com
boa fama puseram termo aos seus dias.......................................197
LIVRO II – Trata do convento novo, e sua igreja, com o mais, que lhe toca
até o presente.
Capítulo I – Descreve-se o convento novo com a sua igreja............205
Capítulo II – Do mais corpo interior da Igreja ..........................210
Capítulo III – Conclui-se a matéria precedente com algumas coisas mais notáveis, que dizem respeito a esta igreja ................................215
Capítulo IV – Prossegue com a memória de outros religiosos de boa fama, que foram já sepultados em a igreja nova, e faleceram aqui com opinião de virtude.............................................................217
Capítulo V – Conclui a matéria precedente com a memória de outro
religioso leigo, e dois irmãos, um Donato, e outro do Cordão........223
Capítulo VI – Do Hospício de Boa Viagem no arrabalde da Bahia ............. 231
Capítulo VII – Da Venerável Ordem Terceira da Penitência do
Convento da Bahia ....................................................233
Capítulo VIII – Sobre a matéria precedente...................................245
Capítulo IX – De uma capela de Santo Antônio com o título de
Mouraria no Bairro da Palma da Cidade da Bahia..........................249
LIVRO III – Trata da fundação de onze conventos, com tudo o mais que a
eles diz ordem.
Capítulo I – Fundação do Convento de S. Antônio da Vila de Igarassu
251
Capítulo II – De algumas coisas mais notáveis, que neste
convento aconteceram, enquanto os holandeses dominaram
a capitania de Pernambuco.............................................................253
Capítulo III – Do que mais passou neste convento depois da
restauração até o presente...............................................................258
Capítulo IV – De alguns benefícios feitos aos moradores de Igarassu
pelos seus gloriosos padroeiros santos Cosme, e Damião ................261
Capítulo V – Favores, que fazem os nossos Monarcas a este convento a
instâncias da Câmara da Vila................................................263
Capítulo VI – Dos Religiosos, que neste Convento completaram o
curso da vida com opinião de virtude........................................265
Capítulo VII – Da venerável Ordem Terceira da Penitência neste
Convento...................................................................271
Fundação do Convento de Santo Antônio da Cidade da Paraíba
Capítulo VIII – Princípios desta Fundação .........................272
Capítulo IX – Do que se obrou na Paraíba sobre as Aldeias, e doutrinas dos índios.......................................................................276
Capítulo X – Continuam-se os progressos do convento, e do que nele
aconteceu pela invasão do inimigo holandês neste país, e com a notícia de
dois recolhimentos, ou oratórios, que nele levantaram os religiosos......279
Capítulo XI – Continuam-se os progressos desta casa depois da
restauração da terra até o presente..................................................285
Capítulo XII – Pessoas, que elegeram ser sepultadas na igreja deste
convento, e de alguns particulares benfeitores ................................287
Capítulo XIII – Dos religiosos, que se acham sepultados neste
convento e faleceram com opinião, e fama de virtude.....................291
Capítulo XIV – Da venerável Ordem Terceira da Penitência do Convento da Paraíba......................................................................296
Capítulo XV – Quem doou, e fez a aceitação da casa de S. Francisco
da Vila da Vitória.........................................................298
Capítulo XVI – Continua-se a matéria precedente com a fundação do
convento....................................................................301
Capítulo XVII – Dos religiosos de virtude, que tiveram sepultura
neste convento .....................................................................304
Capítulo XVIII – De outros religiosos de virtude que neste convento
estão sepultados ......................................................308
Capítulo XIX – Da Ermida da Senhora da Penha na Capitania do
Espírito Santo .........................................................315
Capítulo XX – Passa a convento o Santuário da Penha, com algumas
notícias mais enquanto na administração desta Província ...............320
Capítulo XXI – Princípio, e primeiros progressos do convento de
Santo Antônio da Cidade do Rio de Janeiro...................................322
Capítulo XXII – De um milagre do glorioso S. Benedito neste
Convento................................................................328
Capítulo XXIII – Dos religiosos, que com opinião de virtude
faleceram neste convento nos seus princípios..............................329
Capítulo XXIV – Princípio, e progressos desta fundação................332
Capítulo XXV – Descreve o interior do convento, igreja, e outras
particularidades mais da sua situação...............................335
Capítulo XXVI – De algumas pessoas devotas que escolheram
sepulturas neste convento..............................................339
Capítulo XXVII – De algumas graças feitas pelos Senhores Reis a este
convento, e do que nele passou com a intrusão dos holandeses em
Pernambuco..............................................................343
Capítulo XXVIII – De alguns benefícios do Santo titular desta casa,
feitos aos seus devotos, com a notícia de uma capela sita no Engenho
Velho do Cabo distrito deste mesmo convento...............................345
Capítulo XXIX – Da venerável Ordem Terceira da Penitência no
convento do Recife ........................................................................350
Capítulo XXX – De alguns irmãos de virtude da venerável Ordem da
Penitência neste convento do Recife....................................353
Capítulo XXXI – Princípio, e progressos desta fundação................363
Capítulo XXXII – Do que passou neste convento com a entrada dos
holandeses e de alguns favores do seu santo titular .........................367
Capítulo XXXIII – De algumas graças feitas a este Convento pelos
senhores reis, e outros particulares benfeitores...........................371
Capítulo XXXIV – Da capela de Santo Cristo deste Convento de
Ipojuca.....................................................................373
Capítulo XXXV – Dos religiosos, que neste convento faleceram com
opinião de virtude, e do mais, que lhe pertence..............................377
Capítulo XXXVI – De um alvará Régio para se continuarem as
fundações de conventos nesta Custódia.................................379
Capítulo XXXVII – Princípio, e progressos do convento de Sergipe do
Conde.......................................................................381
Capítulo XXXVIII – Faz memória de um religioso de virtude, e de
um irmão donato, com a da Venerável Ordem Terceira da Penitência
deste convento ............................................................383
Capítulo XXXIX – Princípio, e progressos do convento de São
Francisco da Vila de Sirinhaém .....................................385
Capítulo XL – Prossegue a mesma matéria com a breve notícia de um
religioso de virtude, e outras mais pertencentes a esta casa..............387
Capítulo XLI – Princípio, e fundação do convento de S. Antônio
da Vila de Santos, com a memória do custódio Fr. João Batista nele
sepultado ..................................................................392
Capítulo XLII – Fundação, e princípios do convento de S. Francisco,
e S. Domingos da Cidade de S. Paulo, ainda então Vila .................395
LIVRO IV – Fica a Custódia do Brasil independente da Província de S.
Antônio de Portugal. Fundam sete conventos. Aceitam-se dois, com outras
particularidades até a sua total separação.
Capítulo I – Trata-se, e é conseguida a independência desta custódia ...399
Capítulo II – Princípio, e progressos do Convento de Paraguaçu....407
Capítulo III – Dos religiosos, que neste convento completaram o
curso da vida com opinião de virtude.............................................412
Capítulo IV – Do Irmão Donato Francisco das Chagas..................419
Capítulo V – De alguns casos dignos de nota sucedidos, ou que dizem
ordem a este convento.................................................423
Capítulo VI – Fundação e princípios do Convento de São Boaventura
de Cassarabu................................................................426
Capítulo VII – Princípios desta fundação............................427
Capítulo VIII – Progressos deste convento, e do mais, que lhe toca até
o presente ................................................................429
Capítulo IX – Conclui a memória da serva de Deus, Antônia de
Pádua, com a de dois irmãos seus......................................432
Capítulo X – Dos religiosos que neste convento faleceram com boa
opinião, e do mais que a ele pertence...................................436
Capítulo XI – Princípio do convento da Ilha Grande.....................440
Capítulo XII – Princípio do convento da Vila de Itanhaém............440
Capítulo XIII – Princípio, e progressos do convento da Cidade de
Sergipe del-Rei até o presente............................................442
Capítulo XIV – Princípio do convento de Nossa Senhora do Amparo
da Ilha de São Sebastião no Rio de Janeiro ...........................445
LIVRO V – É confirmada em Província a Custódia do Brasil; celebra o seu
primeiro capítulo. Princípios da Custódia do Rio de Janeiro, passa também
a Província. Conventos, com que fica cada uma. Concluem-se as duas
fundações principiadas, com outras notícias.
Capítulo I – É confirmada em Província a Custódia do Brasil ........447
Capítulo II – Princípios da Custódia do Rio de Janeiro; Conventos da sua
jurisdição, seus primeiros Prelados, e passa também a Província............452
Capítulo III – Do convento do Penedo, com o que lhe diz. Ordem
desde a sua fundação até o presente.......................................456
Capítulo IV – Princípios, e progressos do Convento da
Vila da Alagoa ............................................................ 457
Capítulo V – Faz memória de um religioso leigo de virtude, e outras
mais pertencentes a esta casa ..............................................460
Capítulo VI – Da venerável Ordem Terceira deste convento com a
notícia de alguns dos seus Irmãos de boa fama em virtude..............463
LIVRO VI – Fundação do Mosteiro de S. Clara do Desterro na Cidade da
Bahia
Capítulo I – Origem, e princípio desta Fundação...........................468
Capítulo II – Prossegue a mesma matéria com novas súplicas aos
nossos monarcas, e à Sé Apostólica......................................476
Capítulo III – Oferecem-se religiosas do Convento de S. Clara
de Évora para fundadoras do Mosteiro da Bahia para onde são
transportadas ............................................................480
Capítulo IV – Chegam à Bahia as Religiosas Fundadoras...............482
Capítulo V – Continua a mesma matéria com alguma individuação
maior, conforme se acha escrito em o Cartório deste Mosteiro .......486
Capítulo VI – Recolhem-se ao seu Mosteiro de Évora as Religiosas
Fundadoras...............................................................495
Capítulo VII – Dá notícia da Capelinha do Desterro aonde se fundou
o recolhimento para as Religiosas.........................................499
Capítulo VIII – Por ocasião do caso referido renova-se a capelinha do
Desterro, com o mais até o presente....................................507
Capítulo IX – Pátria, nascimento, e criação da Serva de Deus até o
estado de Religiosa .......................................................510
Capítulo X – Entra Vitória no Mosteiro de S. Clara, faz profissão com
notáveis progressos do seu espírito ......................................514
Capítulo XI – Das muitas, e rigorosas penitências da Madre Vitória ....517
Capítulo XII – Da sua oração, e outros exercícios devotos..............519
Capítulo XIII – De outras virtuosas operações da Madre Vitória em
aproveitamento seu, e dos próximos para o que institui também a
Procissão dos Passos dentro da clausura, e uma Via-Sacra...............522
Capítulo XIV – Da devoção particular da Madre Vitória aos Mistérios
da vida de Cristo, e sua Mãe Santíssima ................................526
Capítulo XV – Da sua devoção ao Arcanjo São Miguel, como
defensor das almas, de quem era especial benfeitora .......................528
Capítulo XVI – Por estes benefícios que fazia às santas almas a Madre
Vitória permite Deus receba também por meio delas alguns favores, e
o dom de profecia .........................................................531
Capítulo XVII – Intenta o comum inimigo divertir a Madre Vitória
dos seus espirituais exercícios ............................................533
Capítulo XVIII – Recebe a Madre Vitória algumas consolações espirituais, e da estrita observância com que guardava os três votos, e mais preceitos da Ordem................................................................535
Capítulo XIX – Continua a Madre Vitória nas obras da sua caridade...541
Capítulo XX – Última enfermidade da Serva de Deus, a Madre
Vitória ..............................................................543
Capítulo XXI – Últimas ações e ditoso trânsito da Serva de Deus a
Madre Vitória ..............................................................546
Capítulo XXII – De outros casos, com que depois da morte
confirmou Deus a grande virtude, e opinião da sua Serva...............550
Capítulo XXIII – Breve memória da Madre Sóror Antônia do Paraíso,
que neste Mosteiro faleceu, com boa opinião .................................553
Capítulo XXIV – Sua pátria, nascimento, vocação, e primeiros
progressos no estado de religiosa ........................................554
Capítulo XXV – Dos exercícios espirituais da Serva de Deus..........557
Capítulo XXVI – Continua a Serva de Deus nos seus espirituais
exercícios .....................................................................561
Capítulo XXVII – Enfermidade única, e morte suave da Serva de
Deus.......................................................................567
Capítulo XXVIII – De outras Religiosas mais, que deixaram fama de
virtude neste Mosteiro, e de algumas, que dele saíram para fundadoras
de outros.................................................................570
LIVRO VII – Continuam-se as Memórias desta Província depois de concluídas as suas Fundações.
Capítulo I – Aceita o Senhor Rei D. João V o ser Padroeiro desta
Província, e benefícios que lhe faz.......................................577
Capítulo II – Determinaram os Prelados maiores desta Província
religiosos para missionarem aos povos pelos distritos de Pernambuco,
e Bahia...................................................................587
Capítulo III – Das doutrinas, ou missões, que ao presente administram os prelados da Província, e de outras, que só permaneceram por algum tempo....................................................593
Capítulo IV – Falece o Irmão leigo Fr. Antônio Paulista com nota de
virtude....................................................................595
Capítulo V – De um caso atribuído por milagroso, ao nosso seráfico, e
santo Patriarca, com o qual se conclui esta segunda parte...............598
Capítulo VI – Pertence ao convento de Igarassu o caso seguinte.....600
Capítulo VII – De umas provisões reais sobre não pagarem tributos nas Alfândegas os provimentos, que vêm dos reinos para esta Província, e nem direitos as esmolas que vão de cá para os tais provimentos.............................601
ADITAMENTO à primeira parte desta Crônica
Capítulo VIII – De algumas notícias pertencentes ao
Convento de Olinda ................................................609
ANOTAÇÕES...............................................................613
Bibliografia.................................................................621
Índices......................................................................637



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