Meu corpo quer extensão
uma antologia (1929-1948)

Natureza morta; Antologia; comunismo; militante; A esmeralda azul do gato do Tibet; Autobiografia precoce; mulheres; autoras brasileiras; Solange Sohl; Tarsila do Amaral; ativista; São Paulo; política; Oswald de Andrade; poesia; pseudônimo; Brasil; feminismo; carta; modernismo; Mara Lobo; Álbum de Pagu; Bebé; século XX; literatura brasileira; Parque industrial; luta; King Shelter; Flip; partido comunista; Patrícia Galvão

Sinopse

Da prosa à poesia, um convite para conhecer a fascinante e multifacetada Pagu. Mara Lobo, Bebé, King Shelter, Solange Sohl. Esses são apenas alguns dos pseudônimos que Patrícia Galvão — a Pagu — adotou ao longo da vida e com os quais ousou escrever nos mais diversos gêneros. Nesta antologia, o leitor encontra um desenho do Álbum de Pagu, uma carta para Oswald de Andrade, um trecho de seu romance Parque industrial, outro extraído de Antologia precoce, o conto policial “A esmeralda azul do gato do Tibet”, publicado na década de 1940, e, por fim, o poema “Natureza morta” — todos inacreditavelmente escritos pela mesma mulher, uma das escritoras mais arrojadas e originais do século XX.

Metadado adicionado em 30/07/2025

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