Olhar para trás
romance

socialismo; Literatura latino-americana; Fausto Cabrera; cinema; Sul Global; guerrilha; Guerra Fria; baseado em fatos reais; exílio; revolução cultural; FARC; Sergio Cabrera; China; Mao Tsé-Tung; lembranças; história; Literatura colombiana; família; Romance biográfico; relações familiares; memórias; cinebiografia; América Latina; Colômbia; ficção biográfica; comunismo

Sinopse

Retrato de meio século de acontecimentos que abalaram o mundo, Olhar para trás se baseia numa história real que, já extraordinária por si só, se transforma nas mãos de Juan Gabriel Vásquez em uma grande aventura. Um romance emocionante sobre o desejo de um pai de dar um futuro melhor não apenas para os filhos, mas para todos à sua volta. Sergio Cabrera vive na Colômbia cercado de arte e privilégios quando seus pais, desiludidos com as convenções burguesas, decidem abandonar tudo e ir para a China, onde a revolução cultural de Mao Tsé-Tung está em andamento. Foi então no maior país comunista do mundo que Sergio e sua irmã, Marianella, passaram o fim da infância e os primeiros anos da adolescência. Ali aprenderam chinês, se uniram à revolução, tornaram-se membros da Guarda Vermelha e treinaram como guerrilheiros. Foi também na China que a tempestuosa relação do jovem com o pai se intensificou, marcada por silêncios e mágoas tingidos de amor e fascínio. Quando retornam à terra natal para apoiar a revolução colombiana e somar forças às guerrilhas do interior, a realidade se desdobra com muito mais perigos do que os antes enfrentados, e uma mudança se faz necessária. Uma nova vida se descortina para Sergio, que dá adeus à luta armada e se torna um dos principais nomes do cinema colombiano. Baseando-se na biografia do cineasta Sergio Cabrera, Juan Gabriel Vásquez cria um romance épico mas íntimo, sobre uma notável família que é completamente transformada ao se envolver numa onda de revoluções históricas e ideológicas. “Um dos grandes romances da língua espanhola.” — Mario Vargas Llosa “Dentre os poucos romances que leio, há vários latino-americanos, como Juan Gabriel Vásquez. Parece-me um verdadeiro romancista. Na América Latina, o romance continua vivo, não perdeu o fôlego.” — Emmanuel Carrère

Metadado adicionado em 30/07/2025

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