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eBook

Contos da tartaruga dourada



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Sinopse

O conjunto dos Contos da Tartaruga Dourada, escrito no século 15, é considerado o ponto fundador da prosa coreana. Conectadas por ideias sobre o amor romântico, a interação entre o mundo dos vivos e o dos mortos e comentários sobre política e religião, as histórias forneceram um modelo de romance que seria usado em séculos por vir.
O livro, recheado de referências aos clássicos chineses, combina a prosa às poesias e canções, a literatura fantástica à filosofia, a erudição à sensualidade. A qualidade lírica das frases e a descrição sensível dos eventos rendem ao conjunto a sofisticação de um romance. Outro ponto de interesse no estilo narrativo de Kim Si-seup é o sincretismo entre elementos xamânicos, budistas, taoístas e neoconfucionistas.
“Um jogo de varetas no Templo das Mil Fortunas” traz um protagonista que desafia o Buda pela promessa de um amor eterno. Em “Yi espreita por cima da mureta”, a união improvável de um casal é atravessada pela turbulência da guerra. “Embriaguez e deleite no Pavilhão Azul” mostra o encontro extranatural de um poeta com uma descendente da realeza. “Visita à Terra Flutuante das Chamas do Sul” tem como centro um embate de ideias filosóficas e religiosas entre um estudioso e um rei do submundo. Já “O banquete esvanecido do palácio do Fundo das Águas” conclui e arremata a reunião revisitando temas das histórias anteriores e mostrando um personagem

Metadado adicionado por Editora Estação Liberdade em 16/04/2025

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Metadados adicionados: 16/04/2025
Última alteração: 16/04/2025

Autores e Biografia

Si-seup, Kim (Autor) - Kim Si-Seup (1435–1493) entrou para a história da Coreia como o “gênio desafortunado” do Reino de Joseon (1392-1897). Diz-se que ele aprendeu os caracteres chineses aos oito meses de idade, e compôs o primeiro poema aos três anos. Sua fama alcançou os ouvidos do Grande Rei Sejong (1397–1450) que presenteou o menino Kim, ainda com 5 anos, com uma peça de seda. Kim Si-seup continuou seus estudos confucionistas e budistas, com o intuito de ser um burocrata do reino, como cabia aos filhos em famílias nobres. No entanto, em meio às crises da corte, incluindo um golpe de Estado, ele se tornou um peregrino – o sábio denominava-se “forasteiro” e dizia que se sentia como alguém a tentar encaixar uma estaca quadrada em um buraco redondo. Ele voltou à corte e ajudou na tradução do cânone do budismo mahayana para a escrita coreana. Em seguida, continuou sua peregrinação por dois anos, até construir uma cabana na Montanha da Tartaruga Dourada, onde viveu por sete anos e quando acredita-se que estas histórias foram escritas. Ele passou o resto da vida em conflito entre as demandas de que ele se tornasse um homem forte do reino e sua própria vontade de isolamento. Dezoito anos após sua morte iniciou-se, a mando do rei, a coleta de suas obras para publicação, ocorrida pela primeira vez em 1521 e mais várias vezes nos séculos seguintes.; Im, Yun Jung (Tradutor)

Sumário

Notas introdutórias
Um jogo de varetas no Templo das Mil Fortunas
Yi espreita por cima da mureta
Embriaguez e deleite no Pavilhão do Azul Suspenso
Visita à Terra das Chamas Flutuantes do Sul
O banquete esvanecido no Palácio do Fundo das Águas
Ao fim do Volume Primeiro
Sobre o autor
Sobre a obra



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