O quinto compromisso

Phineas Quimby; Filosofia Tolteca; autores latinos; As profecias toltecas de Don Miguel Ruiz; O livro da filosofia tolteca; autodomínio; iluminismo espiritual; As cinco linguagens do amor; New Thought movement; autores mexicanos; O domínio do amor; iluminação; As três perguntas; Os cinco níveis de apego; sabedoria; Transformação pessoal; Os quatro compromissos; A arte tolteca da vida e da morte; esclarecimento; Carlos Castaneda; A voz do conhecimento; O Mestre; Os toltecas; Cartas xamânicas; autoaceitação; Yoga para nervosos; O poder do silêncio; Propósito; O poder do agora; Deepak Chopra; Ensinamentos toltecas

Sinopse

Don Miguel Ruiz retoma os ensinamentos dos antigos toltecas que oferecem a possibilidade de uma nova vida, repleta de felicidade genuína e amor. Assim como seu antecessor Os quatro compromissos, O quinto compromisso da continuidade aos ensinamentos da filosofia tolteca que já transformou a vida de várias pessoas ao redor do mundo. Este livro se baseia nos seguintes preceitos: Seja impecável com a sua palavra; Não leve nada para o lado pessoal; Não tire conclusões; Sempre dê o melhor de si; Seja cético, mas aprenda a ouvir.No best-seller Os quatro compromissos, Don Miguel descreveu a soma de elementos incontroláveis em nossas vidas como a fonte de nossa domesticação. Isso inclui todos os hábitos, atitudes, ideias e comportamentos que aprendemos como filhos inocentes de pais, mentores, amigos e professores. O autor chamou isso de "sonho coletivo". O que a sociedade espera de nós.Agora, seu filho expande essa ideia e ilustra de onde ela vem. Quando crianças, agimos naturalmente, de acordo com nossas tendências. Rimos, comemos, dormimos, exploramos e criamos. Não nos julgamos e não lamentamos nossas ações até que, gradualmente, somos apresentados à simbologia. E mudamos o nosso comportamento para satisfazer não às nossas vontades e necessidades, mas também ao que a sociedade nos impõe.Os símbolos são uma grande parte de todas as nossas vidas e, sem eles, o mundo não funcionaria. No entanto, a maioria desses símbolos é de alguma forma tendenciosa cultural e socialmente. Eles se apegam a certos valores, coisas que admiramos e desejamos, e normas, aos comportamentos que consideramos aceitáveis. É assim que captamos todas essas ideias do que devemos ter e fazer e, quando crescemos, estamos completamente condicionados a essa domesticação. Perdemos aí a autenticidade e o despojamento que temos por natureza.Don Miguel Ruiz ensinou como romper com as crenças que impedem nosso crescimento e assumir compromissos com a nossa liberdade. E agora, em O quinto compromisso, o autor se une a seu filho, Don Jose, para apresentar o último preceito, que complementa os outros quatro, e oferece ao leitor uma vida repleta de felicidade genuína e livre das expectativas alheias.

Metadado adicionado em 12/07/2025

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