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Livro Impresso

Eu, empregada doméstica
a senzala moderna é o quartinho da empregada



Letramento; Preta-Rara; discriminação; trabalhadoras domêsticas; senzala moderna; direito trabalhista; trabalho; igualdade; classes sociais; relações de trabalho


Sinopse

As trabalhadoras domésticas nunca desejaram ser domésticas mas, por falta de opção, honraram essa profissão e desempenharam ótimo trabalho que, quase sempre, não é reconhecido. Estamos na luta para garantir nossos direitos trabalhistas até sermos respeitadas dentro do nosso local de trabalho, em busca de uma relação no qual possam humanizar nossa existência. Relembrar minhas dores e vivenciar as dores das trabalhadoras em cada relato que leio diariamente é de uma dor profunda, porém necessária para fazer a nossa voz ecoar. Mulheres trabalhadoras domésticas desse Brasil, foi tão difícil chegar até aqui, quantas de nós perdemos a vida dedicando a nossa existência em prol de pessoas que querem somente a nossa força de trabalho. Existimos e resistiremos cobrando nossos direitos. Grande abraço a todas as domésticas do Brasil. Força na luta! Ainda chegará um dia que nosso trabalho será reconhecido e, assim, o quartinho da doméstica deixará de ser a senzala moderna.

Metadado adicionado em 05/05/2025

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Metadados adicionados: 05/05/2025
Última alteração: 05/05/2025

Autores e Biografia

Rara, Preta (Autor)

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